ESG empreendedorismo sustentável e as perspectivas da indústria 4.0 no agronegócio

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Gabrielle Jacobi Kölling
Gernardes Andrade
Mayra Rody Peixoto

Resumo

O presente artigo tem o fito refletir como as inovações tecnológicas impactaram o agronegócio frente à disruptiva evolução da Indústria 4.0. Sob este prisma, tem-se que a Economia Digital é a tônica do novo modelo de reprodução do capital contemporaneamente. Contudo, em que pese os avanços trazidos pela nova modalidade, a implementação do referido modelo deverá atentar-se aos pilares do empreendedorismo sustentável, sob os pilares ESG, quais sejam: da governança, da responsabilidade social e sustentabilidade, sob pena de acarretar maior abismo e desigualdade econômica, social e cultural. Certos desta incongruência, necessárias se tornam ainda, políticas públicas mais efetivas, a fim de tornar o compliance ambiental uma obrigatoriedade na relação público-privada e prática comum no mercado empresarial. Pretende-se, também, na parte final deste trabalho, gerar algumas provocações, considerando os vários desafios vindouros a serem vivenciados pelos produtores rurais e comunidades locais diante a possível integração à Economia Digital.

Detalhes do artigo

Seção
Parte I - Direito & Negócios
Biografia do Autor

Gabrielle Jacobi Kölling, Faculdade CERS

Professora no Curso de Direito da Strong Business School e no Mestrado Profissional em Direito da Faculdade CERS (PE). Pós-graduada em Direito Sanitário pela Universidade de Roma Ter. Mestre e Doutora em Direito Público pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Contato: koll.gabrielle@gmail.com.

Gernardes Andrade, Faculdade CERS

Agente de Desenvolvimento (Banco do Nordeste do Brasil S. A.). Mestrando em Direito pela Faculdade CERS (PE). Contato: gernardes@yahoo.com.br .

Mayra Rody Peixoto, Faculdade CERS

Advogada e Empreendedora. Especialista (MBA) em Gestão Empresarial pela FGV. Mestranda em Direito pela Faculdade CERS (PE). Contato: mayrarodypeixoto@gmail.com.